DINÂMICAS E BRINCADEIRAS:

30 segundos

Participantes: de 10 a 30 pessoas.
Tempo estimado: 30 minutos.
Objetivo: estimular a participação de todos os integrantes e evitar a interrupção.
Material necessário: nenhum.

Descrição: o coordenador sugere um tema a ser discutido. Cada indivíduo terá exatamente 30 segundos para falar sobre o assunto, não podendo ser, em hipótese alguma, interrompido. Caso não demore os 30 segundos, deve-se esperar este tempo decorrer. Após isso ser feito por todos o tema deverá ser, finalmente, debatido por todos juntamente. A partir disso, deve-se refletir:
- Sabemos ouvir e respeitar a opinião dos outros?
- Conseguimos nos expressar de maneira clara e objetiva, utilizando argumentos válidos?

BOAS NOTÍCIAS

Material: uma folha de papel e lápis para cada pessoa.

Desenvolvimento:

1- O animador pode motivar o exercício da seguinte maneira: “Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje recordar algumas dessas boas notícias “.

2- Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15 minutos para anotar na folha as três notícias mais felizes de sua vida.

3- As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar pelo animador, seguido pelo vizinho da direita e, assim, sucessivamente, até que todos o façam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer e fazer perguntas.

4- Avaliação

. Para que serviu a dinâmica ?

. O que descobrimos acerca dos demais ?


INTEGRAÇÃO

Destinatário: grupos de jovens que convivem há algum

Tempo: Se o grupo for muito numeroso trabalha-se em equipes.

Material: uma folha de papel e um lápis para cada participante,

flanelógrafo e percevejos.

Desenvolvimento:

1- O animador conta uma história, a partir de desenhos. Numa pequena igreja da cidade, existe um grupo de jovens que se reúne, semanalmente, há um ano. realizam, constantemente, jornadas e encontros para convívio e gostam muito de cantar. Em suas reuniões, refletem sobre os temas da atualidade. A assistência, entretanto, não é muito boa e mesmo os que participam de maneira constante são muito desunidos. O animador, freqüentemente, se pergunta: “Que fazer com o grupo”?

2- Após este relato, convida os participantes a procurarem identificar as prováveis causas que, a seu ver, geram a desunião no grupo, assim como as possíveis soluções. Um secretário toma nota. Pode-se trabalhar em equipes formadas por três ou quatro pessoas.

3- As equipes manifestam suas respostas em plenário. Os demais participantes podem questioná-los ou pedir esclarecimentos. As respostas coincidentes vão sendo afixadas num flanelógrafo: de um lado as causas e, de outro, as soluções. O importante é que se chegue a elaborar um programa de ação, que seja resultado da contribuição de todos.

4- Avaliação:

. Qual o ensinamento extraído desta dinâmica para o grupo ?

. A história tem alguma relação com o grupo ?

. Que podemos fazer para aumentar a integração?


EVANGELHO EM PEDAÇOS

Participantes: 10 a 15 pessoas

Tempo Estimado: 30 minutos -

Modalidade: Leitura da Bíblia e Debate. -

Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia. -

Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos. -

Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.


GUIA DO CEGO

Participantes: 10 a 20 pessoas -

Tempo Estimado: 45 minutos

Modalidade: Crescimento Individual. -

Objetivo: Compreender a importância dos outros no crescimento individual.

Material: Alguns lenços, bastões (pare servir de bengalas) e uma área com obstáculos, de preferência em campo aberto. -

Descrição:

O coordenador venda os olhos de quatro ou mais pessoas e fornece uma bengala para cada um, enquanto os outros integrantes permanecem como observadores para tomar nota da forma como os cegos se comportam. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como: * Como vocês se sentiram sem poder enxergar? * Tiveram medo? Por quê? De quê? * Que acham da sorte dos cegos? Em seguida, com os mesmos ou outros cegos é substituído o bastão por um guia dentre os integrantes observadores que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser realizados os seguintes questionamentos: * Como vocês se sentiram nas mãos dos guias? * Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê? * É preferível um bastão ou um guia? Por quê?

Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, podem-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar: * O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um? * Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (ira,ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.) * Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (família, educadores, amigos, os exemplos, etc.) * Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia? * Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê? O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32; Lc 15, 35-43; Jo 9,1-39). Qual a semelhança que pode-se encontrar, por exemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja de conscientização?


ABRA O OLHO MEU IRMÃO

Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cassetete.

Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam? Sugestões de textos: Marcos 10, 46-52; Lucas 10 25 a 37 ou Lucas 24, 13-34.


AMAR AO PRÓXIMO

Duração: 30 min.

Material: papel, lápis.

Desenvolvimento: Divida a turma em grupos ou times opostos.Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar. Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadas pelo mesmo grupo que as preparou.Observe as reações. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre: Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?E a tarefa? Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo". Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los? Encerre com uma oração. Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.


GARRAFA DA BENÇÃO

Material necessário: Uma garrafa vazia (pode ser re refrigerante).

Desenvolvimento: O grupo deve sentar, formando um círculo.O professor coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando (gargalo) para alguém e, o professor dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essa pessoa.A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente.Textos para trabalhar após este exercício: 1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25.


JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO

Objetivo: Criar comunicação fraterna e madura.

Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.Anotar na figura:

Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.

Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.

Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.

Diante do coração: 3 grandes amores. (Está incluído também a família em geral)

Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.

Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.

Colocar em plenário- Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?- Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?- Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?- Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?Iluminação bíblica: Marcos 7, 32-37

Fonte: https://eventoevangelico.com.br


COMPRIMIDOS PARA FÉ

Material: Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)

Coloque três copos com água sobre a mesa.
Pegue três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.
Peça a atenção do grupo e coloque o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com água.
Coloque o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem fechada.
Por fim, retire o terceiro comprimido da embalagem e coloque-o dentro do terceiro copo com água.

Estimule a discussão com o grupo, com questões como:
Qual dos três comprimidos+copos faria mais efeito caso você estivesse passando mal e o bebesse?
Com qual dos três se parece a minha relação com Deus? Eu permito que ele aja "sem embalagem" ou eu o deixo do lado de fora?
Com qual dos três eu me pareço quando levo minha fé para fora da igreja?
etc..

Textos bíblicos que você pode relacionar:
Parábola do semeador (Mc 4.1-9; Mt 13.1-9; Lc 8.4-8)
Parábola da candeia (Mc 4.21-25; Lc 8.16-18)
"Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16.15)
"Vós sois o templo onde habita Deus"
"Eis que estou a porta e bato" (Ap. 3.20)

Dinâmicas de grupo1 Dinâmica das Varinhas

Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos dechurrasco)Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.1. Pedir que um dos participantes pegue uma dasvarinhas e a quebre. (o quefará facilmente).2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe(será um pouco mais difícil).3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, senão conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram econcluíram.5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.

2 Dinâmica: Duas máscaras

Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor,Barbante de 50 cm, Tesoura.Desenvolvimento : Cada participante recebe umfolha em branco. Em cada lado da folha desenhauma máscara e escreve :Lado 1 : Aquilo que acha que é. ( alegre, triste, feio, bonito. ) ( Como me vejo )Lado 2 : Escreve como os outros me vêem. ( 3 aspectos como os outros mevêem. )Colocar a máscara no rosto do lado "como mevejo". Circular pelo ambiente lendo o que estáescrito na máscara dos outros e deixando que aspessoas leiam o que está escrito na sua.Após um tempo, mede-se o lado da máscara econtinua a circular, se conhecendo.Partilhar em grupo como cada um acha que é, o queos outros acham, etc...

 

01 - Dinâmica de Apresentação

Para que todos se conheçam e se sintam a vontade no grupo, o professor solicita que os participantes formem subgrupos de dois, com parceiros que não se conheçam. Durante alguns minutos as duplas se entrevistam mutuamente, logo após voltam ao grupo grande e cada membro fará a apresentação do colega entrevistado. Ninguém poderá fazer sua própria apresentação.

A troca de um segredo
Material necessário: pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente;
A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.
Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.
Compartilhar: a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo

Círculo Fechado
Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com os componentes que estão fora o professor combinará que eles devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessante discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Compartilhar: Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja?

Rótulo
Material necessário: Etiquetas adesivas e pincel atômico
Desenvolvimento: divida a sala em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das consignas: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponha um tema a ser discutido nos grupos, essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com a consigna que cada pessoa levará na testa.
Compartilhar: Muitas vezes rotulamos as pessoas e não damos valor ao que ela realmente é. Jesus nos ensinou a olharmos o interior e não o exterior das pessoas.


Garrafas
Material necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.
Desenvolvimento - Todos sentados em círculo. O professor coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando para alguém e dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente.
Compartilhar: as boas palavras edificam (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).

Caminhando entre obstáculos
Material necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços que sirvam como vendas para os olhos.
Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala. O professor insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após um tempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.
Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém que não devemos temer, pois quem está com Cristo tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13

Desejar ao próximo o que deseja a si mesmo
Material necessário: lápis e papel
Desenvolvimento: O professor formará um círculo e distribuirá para os membros do grupo lápis e papel. Pedirá para cada um para escrever algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda realizasse. Depois disso pedirá a cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seu colega.
Compartilhar: Mostrar na prática que não devemos desejar ao próximo aquilo que não queremos para nós mesmos. Mateus 7:12

Virtudes e defeitos
Material necessário – Lápis e papel
Desenvolvimento - O professor pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio ). Em seguida distribuirá uma folha de papel a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou...”. Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluir compartilhará com o parceiro
Compartilhar – Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.


Papel significativo
Material necessário – Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas e canetinhas coloridas.
Desenvolvimento – Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma aula. A classe se disporá em círculo e cada participante receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisa que expresse uma lição que tenha tirado para sua vida da palestra ou aula dada. Cada um terá a oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papel pardo ou manilha escrevendo uma palavra significativa ao lado.
Compartilhar – Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos é de grande utilidade para o crescimento cristão.


Passando aviso
Escolhe-se cinco ou seis pessoas para saírem da sala, distante o suficiente para não ouvirem o que será tratado. Aos que ficam é contado uma estória e passado um recado (vide exemplo abaixo). Chama-se a primeira pessoa que estava lá fora. Conta-se a ela o recado e pede-se que repasse à próxima pessoa que irá entrar na sala (não vale repetir o recado). E assim por diante. Todos irão notar as distorções que ocorrem... Todos estão em uma escola. O Diretor da escola VAIKEMKÉ, avisa que hoje a noite, às 20:30h, todos deverão ir ao pátio da escola, de óculos escuros, para ver o Cometa Haley que irá passar. Caso chova, todos deverão ir ao auditório, pois será apresentado um filme em 3D sobre estrelas cadentes, todos deverão levar óculos especiais.

Estória sem fim
Um participante começa a contar uma estória (bíblica por exemplo), a qual será interrompida por palmas. Imediatamente, o colega do lado dá continuidade à mesma estória.....

Descubra a senha
Dá-se um tema (exemplo: Pic-nic). O líder pede aos participantes que citem palavras relacionadas ao tema, mas que ao mesmo tempo deverá obedecer aos critérios de uma senha conhecida apenas pelo líder. O líder deverá limitar-se a dizer se a palavra tem ou não relação com o tema/senha, até que os participantes descubram qual a senha (por exemplo: palavras trissílabas).


Máquina Registradora
Objetivo:
a) Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
b) Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.

Tamanho do grupo:
Subgrupos formados com cindo a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente.

Tempo requerido:
40 min aproximadamente.

Material utilizado:
Uma cópia da história da "Máquina Registradora", para cada membro participante e para cada subgrupo. Lápis ou caneta.

Processo:

1. O animador distribui uma cópia da história da "Máquina Registradora" para cada membro participante, que durante sete a dez minutos deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.

2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da "Máquina Registradora", para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.

3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (A declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas).

4. Em continuação haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo.
 

EXERCÍCIO DA "MÁQUINA REGISTRADORA"


A HISTÓRIA:
Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e um homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.


Declarações acerca da história
Verdadeiro
Falso
Desconhecido

1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados.
V
F
?

2. O ladrão foi um homem.
V
F
?

3. O homem não pediu dinheiro.
V
F
?

4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.
V
F
?

5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu.
V
F
?

6. Alguém abriu a máquina registradora.
V
F
?

7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu.
V
F
?

8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade.
V
F
?

9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário.
V
F
?

10. A história registra um série de acontecimentos que envolvem três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro e um membro da polícia.
V
F
?

11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro - uma máquina registradora foi aberta - seu dinheiro foi retirado e um homem fugiu da loja.
V
F
?

Amar ao próximo
Duração: 30 min.

Material: papel, lapis.

Divida a turma em grupos ou times opostos.

Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar.

Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.

Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadas pelo mesmo grupo que as preparou.

Observe as reações. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre:



1. 1 - Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?

2. 2 - E a tarefa?

3. Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?

Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo".

4. Como nos comportamos no nosso dia a dia?

5. Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los?



Encerre com uma oração.

Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.

Abra o olho meu irmão

Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.

Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste.

Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual.

A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc.

Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?

Sugestões de textos: Marcos 10, 46-52; Lucas 10 25 a 37 ou Lucas 24, 13-34.

A teia do envolvimento
Objetivos:
Apresentações e integração

Material:
Rolo de barbante

Procedimento:
Todos de pé, em círculo ou espalhados.
Apanhe o rolo de barbante, amarre a ponta no dedo e apresente-se ao grupo. Escolha uma pessoa e, avisando-a para segurar, arremesse cuidadosamente para ela o rolo de barbante. Peça, agora, para que dê uma volta com o barbante no dedo indicador e faça o mesmo que você, ou seja, que se apresente. Feito isso, deverá arremessar o rolo para outra pessoa, mantendo o fio retesado. O jogo prosseguirá nessa dinâmica, até que o último jogador faça a sua apresentação.
A partir desse momento, peça para que todos visualizem o emaranhado que o barbante provocou. Sugira que busquem verificar a forma criada com os arremessos do rolo de barbante.
Por fim, peça para que o último participante desenlace o fio de seu dedo, arremesse o rolo ao jogador anterior a ele, isto é, ao que tem o laço anterior ao dele, e apresente o colega. Oriente-o para que tente relembrar o mais fielmente possível o que o mesmo havia dito. Desta forma prossegue até que chegue novamente no facilitador


Benditas sejam estas mãos

1. Iniciar com canto de louvor.

2. Leitura Bíblica: Marcos 8. 22-25

3. Reflexão:
"Se os olhos são o espelho do corpo, as mãos são o espelho da alma" (Zélia Duncan)
Jesus usou o toque das mãos para curar. Portanto, não precisamos ter receio em bendizer, abençoar e tocar as pessoas concretamente (ao invés de uma "imposição aérea" das mãos), proclamando as poderosas palavras da graça de Deus.

4. Bênção:
Convide as pessoas para que formem 2 círculos, um interno e outro externo (uma pessoa de frente para a outra, de mãos dadas). A pessoa que coordena lê a primeira frase e as outras repetem. Depois, as pessoas do círculo externo andam um passo a direita (para ficarem de frente para outra pessoa e formar um novo par, de mãos dadas). A pessoa que coordena lê então a segunda frase, as demais repetem e trocam de lugar; assim sucessivamente até a 12a frase.
 

PARTILHA

 

Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.

Material: lápis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.

Descrição: Formar um circulo e entregar uma folha em branco para cada participante, juntamente caneta ou lápis.

-Pedir para todos iniciarem uma Historia qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja.

-Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da esquerda do grupo.

-Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída e partilhar alguns fatos e falar se a historia terminou do jeito que ele estava imaginando.

 

PESSOAS BALÕES



Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 15 minutos.

Material: Um balão cheio e um alfinete.

Descrição: O coordenador deve explicar aos participantes por que certas pessoas. Em determinados momentos de sua vida, se parecem com os balões: Alguns estão aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar; Outros parecem ter opinião própria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa; Por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios, prestes a explodir; vasta que alguém os provoque com alguma ofensa para que (neste momento estoura-se um balão com um alfinete) “estourem”.

-Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas dificuldades em superar críticas e ofensas.

 

PIZZA


Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Preferências Individuais.
Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.
 

PRESENTE DA ALEGRIA


Objetivos: promover um clima de confiança pessoal, de valorização pessoal e um estímulo positivo, no meio do grupo; dar e receber um “feedback” positivo num ambiente grupal.
Tamanho: 3 a 10 pessoas
Tempo: 5 minutos por participante;
Material lápis e papel;
Descrição:
- O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;
- A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: “muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada membro do grupo”;
- Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si mesmo;
- O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia. Na mensagem dirá:
1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo: “gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa”, em vez de: “eu gosto de sua atitude”, que é mais geral;
2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique a várias pessoas;
3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;
4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre na primeira pessoa, assim: “eu gosto” ou “eu sinto”;
5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;
- Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;
- Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado de fora.

PRESENTE DE AMIGO


Participantes: 10 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Avaliação dos Integrantes
Objetivo: Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes
Descrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo”.Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:
a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;
b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;
c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;
d) Ser na primeira pessoa;
e) Ser sinceras;
f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.
As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas e entregues aos destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes.

JOGO DO ANDAR

1. MATERIAIS: não há.

2. INSTRUÇÕES: a. pede-se aos participantes que andem pela sala, relaxando o corpo, livrando-se das tensões do dia; b. devem prestar atenção na sua forma de andar e imprimir o seu ritmo diário. (...); c. verificar como cada um pisa no chão (...): a distribuição do peso (...): a temperatura (...): o ritmo (...): o equilíbrio (...) etc.; d. depois de um determinado tempo, o Diretor dá as consignas de diferentes formas de andar (com as pontas dos dedos, com os calcanhares, com a borda de fora, de dentro, com um pé etc.), intercaladas com andar normal (forma de andar de cada um). Obs.: pode-se incluir formas diferentes como: marchar, correr, pular etc.

 

CRIAÇÃO COLETIVA DE UMA MÁSCARA

1. MATERIAIS: não há.

2. INSTRUÇÕES: a. todos circulam pela sala; b. cada participante (um por vez) apresenta uma característica pessoal de sua personalidade (livre escolha); c. o grupo observa e reproduz (ex.: esfregar as mãos, piscar os olhos etc.); d. repete-se o processo com os seguintes. Compete ao reproduzir a primeira característica e a Segunda, isto é, vão se acumulando as mímicas, de acordo com a apresentação de cada um; e. segui-se o mesmo procedimento até que o grupo consiga “incorporar”, na consequência, as características de todos; f. comentários. Nota: pode-se adaptar este jogo para a apresentação de cada um.


JOGO DAS PALMAS

1. MATERIAIS: um apito (opcional).

2. INSTRUÇÕES: a. grupo em pé, andando pela sala, aleatoriamente; b. ao comando do Diretor (através de palmas ou apito) deverão formar subgrupos, de acordo com o número de palmas. Ex.: quatro palmas (ou quatro apitos)=formar subgrupos de quatro pessoas; c. sai do jogo aquele que não conseguir entrar nos subgrupos; d. comentários. Nota: O Diretor deve formar subgrupos inicialmente, sem que ninguém saia (aquecimento).

 

ESCRAVOS DE JÓ

1. MATERIAIS: caixinhas ou bolinhas etc. Senha: “Escravos de Jó, jogavam Caxangá Tira, põe, deixa ficar Guerreiros com guerreiros Fazem zig-zig-za Guerreiros com guerreiros Fazem zig-zig-za”.

2. INSTRUÇÕES: a. os participantes em circulo, sentados, com o “objeto” à sua frente; b. o “objeto” é passado para o participante da direita, ao cantarolar a música, seguindo a sequencia abaixo: 1. CANTANDO 2. ASSOVIANDO 3. LÁ,LÁ,LÁ 4. EM SILÊNCIO c. a cada “rodada”, acelera-se o ritmo da música. Nota: As palavras assinaladas da senha devem ser dramatizadas durante o jogo, ou seja, “tira”: cada participante deve levantar o objeto; “põe”: coloca o objeto à sua frente; “deixa ficar”: aponta-se o objeto com o dedo indicador; “zig-zig-za”: faz-se movimentos de vai e vem com o objeto e, na palavra “zá”, entrega o objeto à pessoa da direita. Em outros trechos passa-se o objeto, normalmente. Deve-se repetir o mesmo procedimento em toda a sequencia.

 

PARTES DO CORPO

1. MATERIAIS: não há.

2. INSTRUÇÕES: a. o grupo, em pé, caminha de forma relaxada, mantendo um espaço na centro da sala; b. o Diretor dará consignas que envolverão partes do corpo e deverão ser seguidas à risca, com rapidez e prontidão. Ex.: se num grupo de dez participantes forem solicitadas quatro cabeças, apenas quatro cabeças se projetam no centro. Tipos de senhas: Dez mãos, seis braços, oito cotovelos, nove pés etc.; c. após um determinado tempo de jogo, explica-se que quem era, sai; d. comentários:

 

BRINCADEIRAS PARA JOVENS:

Caça versículo de cego

Convide três duplas e peça para levarem a Bíblia para frente, sente uma pessoa de cada par em uma cadeira com a Bíblia na mão. E a outra pessoa do par ficará atrás da cadeira e deverá tapar o olho da que está sentada.

Você dirá uma passagem para a pessoa que está sentada com os olhos tapados procurar, e então a que está atrás irá auxiliá-la a encontrar a passagem, o par que encontrar mais passagens será o vencedor.


Cante contando

Chame os participantes para frente.

Escolha um corinho para eles cantarem (deve ser o mesmo corinho para todos)

Junte uns 30 grãos de feijão (ou qualquer outros grãos). O participante deverá cantar um hino em voz audível para que todos os que estão assistindo escutem e ao mesmo tempo em que canta deverá mentalmente contar os grãos.

Quando terminar de cantar o hino, ele deverá dizer quantos grãos ele contou. O dirigente deverá conferir para ver se realmente tem a quantidade que ele disse. Se não tiver a mesma quantidade, ele está fora.

Aquele que no final tiver contado mais grãos este será o vencedor.

OBJETIVO: Mostrar como difícil é servir a dois senhores


Encontre o verso

Material: 1 Bíblia para cada grupo, placar para anotar pontos

Faça uma fila com cada um dos grupos, o primeiro da fila tem uma Bíblia na mão.

O dirigente diz "Preparar!", estes devem então bater a Bíblia no peito e levantá-la acima do ombro. O dirigente diz "Apontar!" e um fala um versículo e depois "Fogo!".

Quem achar o versículo primeiro ganha os pontos para o grupo, passa a Bíblia para o segundo da fila e vai para o final desta

Quebra-Cabeça de Balões

Antes da brincadeira, pegue duas fotos / desenhos / versículos bíblicos, recorte em peças como um quebra-cabeça e coloque as peças dentro de balões. Deixe separado de forma que os balões contendo as peças de cada desenho não se misturem.

Divida o pessoal em dois times. Amarre um balão com barbante no tornozelo de cada um. Cuide para um grupo ficar com as peças de um dos quebra-cabeças, e outro grupo com as peças de outro. No JÁ os participantes tentam estourar os balões dos adversários, pisando neles. O grupo que montar primeiro a foto / desenho / versículo que estava dentro dos balões oponentes, vence.

 

Ginástica Bíblica para Jovens

Uma brincadeira super animada. O líder faz algumas perguntas para os jovens, SE FOREM VERDADEIRAS as pessoas concordam seguindo as instruções dada "SE" FOREM FALSAS não sigam as instruções

Exemplo: Se Abel matou Caim levante seu braço direito

Se a Bíblia tem 66 livros mova a cabeça

Se César foi Egípcio fique em pé

Se Ananias foi o ultimo nome de Paulo fique num pé só.

E assim você pode fazer várias perguntas relacionadas com várias atividades com o corpo. É uma ótima maneira de começar uma Reunião os jovens descontraindo e movimentando o corpo.


Torta na Cara

Escolher 6 participantes de cada equipe, são dois participantes por vez, cada um com um prato de “Torta” na mão direita, a mão esquerda para trás, então um responsável pela gincana, fala uma palavra, os participantes tem que cantar uma parte de um louvor que tenha aquela palavra, assim que a palavra for dita, o participante que levantar a mão primeiro, terá o direito de cantar primeiro, se ele errar o ponto vai para equipe adversária, caso o contrário, o participante lambuzará a cara do participante da outra equipe, “lógico que sem violência“. Depois pode ser chamada a próxima dupla e assim por diante.

 

De que se trata ?

Os participantes recebem uma lista semelhante a que damos abaixo como exemplo e procuram descobrir a natureza ou a categoria dos grupos de nomes:

 

1. Hermon, Sinai, Nebo

Montanhas

2. Gerah (Gerá), talentos, dracmas

Dinheiro

3. Salomão, Saul, Belsazar

Reis

4. Crisolita, berilo, jacinto

Pedras preciosas

5. Adar, Zife, Bul

Montes

6. Samuel, Débora, Gideão

Juízes

7. Bom samaritano, Filho pródigo, Dez virgens

Parábolas

8. Jordão, Eufrates, Guisom

Rios

9. Dã, José, Benjamin

Filhos de Jacó

10. Emanuel, Cordeiro, Messias

Nomes de Cristo

11. Belial, Belzebu, Serpente

Nomes de satanás

12. Oráculos, Escrituras, O Livro

Nomes que designam a Bíblia

 

 

 

 

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